Em pronunciamento na sessão desta quarta-feira (25), na Câmara Municipal de São Luís (CMSL), o vereador Octávio Soeiro (Podemos) explicou os motivos que levaram sua mãe, a ex-vereadora Bárbara Soeiro, a deixar o cargo de secretária-adjunta de Proteção Social, da Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (SEMCAS).
O parlamentar relatou a atuação de Bárbara na função, afirmou que foram mais de 60 dias de muito trabalho e diálogo em favor da gestão municipal, mas apontou que a adjunta pediu exoneração por não compactuar com a política de gestão da secretária Ana Carla Figueiredo Furtado, substituta de Rosângela Bertoldo na Semcas.
“Subo a essa tribuna para justificar algo familiar e, em nome da minha mãe, a ex-vereadora Bárbara Soeiro, que recentemente assumiu o cargo de secretária-adjunto na Secretaria Municipal de Assistência Social e, por 60 dias pôde contribuir com a gestão fazendo um trabalho de diálogo, de mapeamento, de levantamento por todos os CRAS e CREAS da nossa cidade, mas ela pediu exoneração por não compactuar com a política de gestão da secretária Ana Carla Figueiredo Furtado, substituta de Rosângela Bertoldo na Semcas, preferiu entregar o cargo”, explicou.
Problemas na área social
Octávio Soeiro disse que o prefeito Eduardo Braide precisará olhar com mais atenção para a área social e apontou para dificuldades a serem enfrentadas pela gestão municipal neste setor.
“A Rosangela Bertoldo é uma companheira minha de partido, mas precisamos ser imparcial nas avaliações. Aquilo que está certo a gente precisa aplaudir e reconhecer, mas aquilo que está dando errado é preciso mudar. De fato, a Semcas é uma secretaria que ainda não funcionou e o prefeito Eduardo Braide sabe disso”, completou.