Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com relação ao ano de 2023, apontaram diminuição dos níveis de pobreza e pobreza extrema em praticamente todo o Brasil, incluindo o Maranhão.
De acordo com o IBGE, o Maranhão de 2022 para 2023, ou seja dentro do Governo Brandão (PSB), conseguiu diminuir tanto a pobreza extrema quanto a pobreza entre os maranhenses.
A proporção de pessoas no Maranhão situada na linha de extrema pobreza reduziu em 2023 para 12,2% na comparação com 2022, que era de 15,0%. O recuo foi de 2,8 pontos percentuais, ficando no mesmo patamar da Região Nordeste de -2,7, mas bem acima do Brasil que foi de apenas -1,5.
Se, em 2022, havia 1,074 milhão de pessoas residindo no Maranhão no universo de extrema pobreza, em 2023, caiu para cerca de 879 mil pessoas, reduzindo em cerca de 195 mil pessoas enquadradas nessa situação.
Já com relação a proporção de pobres no Maranhão, o percentual em 2023 foi de 51,2% da população, com uma significativa redução de 5,5 pontos percentuais em relação a 2022, quando o dado foi de 56,7%. Se em 2022, no Maranhão, havia 4,055 milhões de pessoas em situação de pobreza, em 2023, esse número reduziu para 3,683 milhões: 372 mil pessoas a menos.
Outro dado do IBGE que favoreceu ao Maranhão no Governo Brandão foi da taxa de analfabetismo. No Maranhão, em 2023, a taxa de analfabetismo da população com 15 anos ou mais era de 11,5%, tendo uma queda de 0,6 ponto percentual em relação ao dado de 2022 (12,1%). Em 2019 no Governo Flávio Dino, a taxa era de 14,6%, desse modo, apresentando uma redução significativa ao longo dos últimos anos.